O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou nesta quinta-feira que o governo esteja utilizando a redução das alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) como mecanismo de favorecimento para o processo eleitoral de 2010. O chefe da Fazenda, que confirmou uma desoneração de R$ 132,1 milhões para eletrodomésticos da linha branca com menor índice de poluição ao meio ambiente, afirmou que a questão ambiental tem sido cada vez mais importante nos debates do Poder Executivo.
Isso não significa, segundo ele, que o governo tome a medida como forma de enfraquecer o discurso da pré-candidata à presidência, Marina Silva (PV), e como mecanismo de fortalecimento da plataforma de campanha da ministra Dilma Rousseff, nome governista apontado para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da silva.
"Qualquer medida que nós tomarmos agora vai ser interpretada como pensando nas eleições. A gente não pensa só nas eleições. Nós pensamos no benefício da população. Eu, como ministro da Fazenda, penso no crescimento econômico e agora tenho que pensar em melhoria ambiental", disse ao esclarecer o escalonamento das cobranças de IPI para os eletrodomésticos.
"A questão ambiental já é uma questão importante no Brasil e outros países estão despertando para ela agora tanto que essa questão foi colocada no G-20 (grupo dos 20 principais países em desenvolvimento)", afirmou.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4069685-EI7896,00-Mantega+nega+carater+eleitoreiro+em+reducao+de+IPI.html
Isso não significa, segundo ele, que o governo tome a medida como forma de enfraquecer o discurso da pré-candidata à presidência, Marina Silva (PV), e como mecanismo de fortalecimento da plataforma de campanha da ministra Dilma Rousseff, nome governista apontado para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da silva.
"Qualquer medida que nós tomarmos agora vai ser interpretada como pensando nas eleições. A gente não pensa só nas eleições. Nós pensamos no benefício da população. Eu, como ministro da Fazenda, penso no crescimento econômico e agora tenho que pensar em melhoria ambiental", disse ao esclarecer o escalonamento das cobranças de IPI para os eletrodomésticos.
"A questão ambiental já é uma questão importante no Brasil e outros países estão despertando para ela agora tanto que essa questão foi colocada no G-20 (grupo dos 20 principais países em desenvolvimento)", afirmou.
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